Páginas

Proporcionar ferramentas para ampliar conhecimento quanto a inclusão de pessoas com deficiência na educação física escolar e esportes, onde a partir da apropriação desse conhecimento através de artigos e informações se possibilite à acadêmicos e profissionais melhor atuação.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Estudantes da UVA são destaque nos Jogos Paraolímpicos do Ceará




Equipe formada por 6 paraatletas do Curso de Educação Física da UVA participaram da sétima edição dos Jogos Paraolímpicos do Ceará, realizada de 17 a 20 de novembro, em Fortaleza. O grupo, formado por estudantes e paraatletas da comunidade, conquistou 11 medalhas nas modalidades Natação e Atletismo. Os participantes integram o projeto “Esporte Adaptado”, do Curso de Educação Física da UVA.

 
O estudante de 53 anos, João Batista Cunha, conhecido por todos como Babá, é um dos medalhista dos Jogos Paraolímpicos. Primeiro colocado na modalidade arremesso de pesos, João Batista, vítima da poliomielite (paralisia infantil), acorda todos os dias antes das 5h da manhã e pega dois ônibus para chegar à Universidade, em Sobral.

 
Morador do distrito de Padre Linhares, em Massapê, ele percorre diariamente cerca de 80 km, sem medir esforços para superar desafios. Participar dos Jogos Paraolímpicos foi um deles. “Foi um momento de grande valor, até porque eu nunca tinha participado de uma competição. É muito bom ter essa experiência na vida da gente, como atleta e como acadêmico”, afirma João Batista, ao lembrar que o esporte sempre esteve presente em sua vida, tendo atuado, também, como juiz e presidente de time de futebol amador em Padre Linhares.

 
Outro estudante que se destacou nas competições foi Marcos Rodrigo Ribeiro, primeiro lugar na modalidade natação. Segundo ele, que tem baixo grau de visão, o mais importante foi poder participar dos Jogos. “A importância não foi pelo fato de ganhar a medalha, mas foi a vivência que nós tivemos, sentir na pele, com outros deficientes, que é muito importante estar ali”, disse Marcos, afirmando, ainda, que a prática de atividades físicas é muito importante para a superação das dificuldades impostas pela deficiência física. “Através do esporte nós conseguimos ter autoestima e melhor qualidade de vida. Tem pessoas que são deficientes e ficam em casa, deprimidas. Mas, com o esporte, nós temos força para superar a deficiência. Não importa se vamos vencer ou perder, o importante é participar e praticar o esporte”, garante.

Esporte Adaptado

 
O projeto faz parte das atividades do grupo de estudo “Esporte Adaptado”, formado por 30 alunos do Curso de Educação Física da UVA, orientados pelo professor Cleyton Gomes de Paula. As atividades práticas do grupo, que incluem natação, atletismo, tênis de mesa, xadrez e futsal, são abertas a participação de pessoas portadoras de necessidades especiais de toda a comunidade.

“Nós buscamos, através do esporte, fazer com que haja maior participação e interação das pessoas com deficiência na prática desportiva, aumentando a inclusão, a socialização. Além disso, nós trabalhamos voltados, também, para reabilitação e para terapia das sequelas adquiridas com as deficiências”, disse o professor Cleyton Gomes, destacando, ainda, a importância do trabalho feito com os paraatletas. “O maior objetivo do projeto não é a competição. A competição vai vir naturalmente, pode-se ganhar, pode-se perder, mas o maior objetivo, realmente, é a participação, é fazer com que as pessoas com deficiência possam estar inseridas socialmente em um grupo, que elas possam ser percebidas, independente das suas deficiências”, finaliza.

 
A entrega de medalhas para os ganhadores do Jogos Paraolímpicos, promovidos pela Secretaria do Esporte do Estado do Ceará, aconteceu na terça-feira, 30 de novembro, em Fortaleza. As competições reuniram 465 paraatletas com deficiências física, intelectual, visual e auditiva de 17 entidades. A UVA foi a única Universidade pública a participar dos Jogos.


 
Saiba mais:

 
As reuniões do grupo de estudo “Esporte Adaptado” acontecem às terças-feiras, às 15h, no campus do Derby.

As atividades físicas, abertas à comunidade, acontecem de segunda a sexta-feira, no Centro de Ciências da Saúde, também no campus do Derby.

Coordenadoria do Curso de Educação Física: (88) 3677.4254

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

I ENCONTRO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E EDUCAÇÃO FÍSICA


I ENCONTRO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E EDUCAÇÃO FÍSICA


Dia 13/12/2010 (Auditório Central da UVA)
19h - Abertura - Apresentação Grupo de Dança

Formaçãode Mesa - Coordenador do Curso de Educação Física - UVA - Núbio Vidal de N. Gomes

Diretora de Centro de Ciências da Saúde - Maristela Osawa

Vice-Diretor de Centro de Ciências da Saúde - Rômulo Carlos de Aguiar

Pró-Reitor de Extensão - José Falcão Sobrinho

Representante do Centro Acadêmico de Educação Física

Representante de Docentes

Representante da Equipe de Organização

22h - Encerramento

Dia 14/12/2010 ( Espaço do Direito-UVA)
8h - Palestra - Esportes Paraolímpicos

Professor Cleyton Gomes de Paula

9h - Apresentação Trabalho Oral

9h 30m - Palestra
Professor Marcelino-CEFAP
10h 30m - Apresentação trabalho Oral

11h - Encerramento
14h - Apresentação de trabalhos através de banner

15h 30m - Oficina de Orientação e Mobilidade

17h - Encerramento

COM INSCRIÇÕES ABERTAS!!!!!!!!!!!!
  P.S.

- Recebendo trabalhos para avaliação:

- Envio de trabalhos para: cienciaseducacaofisica@gmail.com

- Trabalhos apresentados em outros eventos devem ser inscritos para exposição. Informados para equipe organizadora para registro. A partir das informações, solicitaremos estandes para banner (s)

- Contatos por telefone:
Números Celular - TIM - 99073437

                              CLARO 92119881

Petrília...



domingo, 3 de outubro de 2010

Experiência na Disciplina de Informática Aplicada à Educação Física



Petrília e Noadias

A Informática Aplicada à Educação Física é na verdade um suporte a mais para práxis docente, na qual compreende-se que as aulas de Educação Física Escolar não se resume em práticas esportivas e atividades físicas desvinculadas de preceitos e conhecimento científico, onde o desenvolvimento intelectual esteja vinculado ao desenvolvimento cultural, ético, físico, a aquisição de responsabilidade social no exercício de cidadania e ao conhecimento das novas tecnologias educacionais que podem contribuir no processo de formação acadêmica e docente.




Rosenilda e Simone






Equipe Esportes Adaptados

Educação Física adaptada para pessoas portadoras de necessidades visuais especiais

Imagem disponível neste
LINK 

Profª Michele Pereira de Souza
michelepereira22@yahoo.com.br
(Brasil)
RESUMO

O artigo visa definir o termo deficiência visual com intuito de a partir, desse ponto inicial compreender o que podemos considerar como limitações e atribuições de pessoas com essa deficiência. Segundo TELFORD & SAWREY (1988), para as pessoas com deficiência visual a construção do esquema corporal através do toque e diálogo verbal com pais são elementos de suma importância para construção de imagens, construção do pensamento e consciência do próprio corpo. Se a mobilidade se dá através da consciência de um corpo e suas funções, potencialidades e limitações, é necessário que a família e escola contribua com essa conscientização e apropriação desse saber para garantir desenvolvimento da criança dentro dos espaços que se inseri. O objetivo desse artigo é demonstrar que a educação física adaptada pode contribuir significativamente para a inclusão da criança e adolescente na escola e sociedade, possibilitando a integração do educando com os esportes e atividades físicas diversas adaptadas para garantir os direitos dos deficientes visuais à prática dessas atividades e esportes. Conclui-se que as práticas corporais realizadas na educação física adaptada servem para aprimorar os sentidos, trabalhar a auto-estima e ampliar a concepção de espaço e sociedade para as crianças com deficiência visual.


Palavras Chave: Educação Física Adaptada, Esquema Corporal e Deficiência Visual.

Para acessá-lo basta clicar neste LINK


Apontamentos sobre aulas de Educação Física adaptadas para surdos

Imagem disponível neste LINK
Giseli Santos Dalpiaz*
Marcelo Gonçalves Duarte**

RESUMO

Enfatizar o significado de inclusão não garante que haja transformação social, por muitas vezes não haver um conhecimento profundo da resistência que todo um sistema oferece em contrapartida. A convivência diária com realidade antagônica nas escolas faz perceber que a escola e seus agentes necessitam de aperfeiçoamento para incluir alunos com deficiência em seu programa de atividades e propostas pedagógicas. As aulas de Educação Física escolar são meios de integrar alunos e professores com naturalidade no processo de inclusão social. Objetivo - se no artigo, emissão de hipótese sobre o assunto de descriminação e inclusão, explicitar as idéias, fundamentando o assunto inclusão de alunos surdos em aulas de educação física. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica o quanto o processo de inclusão do aluno surdo em aulas de Educação Física Adaptada e seus benéficos, de suma importância para o desenvolvimento pleno do educando e como forma de proporcionar a integração com a comunidade escolar através da atividade física, conforme dito anteriormente, meio pelo qual se interage com naturalidade despertando à valorização e respeito aos alunos com deficiência auditiva. Nessa perspectiva, podemos concluir que é de fundamental importância para os alunos surdos estarem incluídos nas aulas de Educação Física de forma igual. Devendo ser proporcionado aos mesmos tudo que possível for para obterem uma educação de qualidade e igualdade de direitos.

Palavras Chave: Surdos. Educação Física. Inclusão.

Para acessá-lo basta clicar neste LINK





sábado, 2 de outubro de 2010

Fatores que influenciam a adesão de deficientes motores e deficientes visuais a pratica desportiva

Símbolos para deficiências na trajetória inclusiva LINK

Wellington Costa Moreira*
Ricardo José Rabelo**
Alexandre Henriques de Paula***
Daniella Oliveira Cotta****


RESUMO


O artigo trata inicialmente de um resgate histórico desde 1958, onde os deficientes motores e visuais tiveram pela primeira vez no Brasil, oportunidade oficial da prática esportiva. Considerando que a preocupação era com a popularização do desporto e não apenas com a adaptação dos esportes e inclusão do referido grupo de pessoas. objetivou-se identificar os fatores que influenciam na adesão de deficientes motores e visuais a prática desportiva. A metodologia utilizada foi de pesquisa de campo através de questionários e entrevistas onde se analisou os dados a apresentá-los de forma estatística descritiva. Pode-se concluir que para a maioria dos entrevistados os fatores externos são responsáveis por apresentar empecilhos a práticas desportiva desse grupo de pessoas.


Palavras Chave: Programa de Atividades Físicas Adaptadas e Portadores de Deficiências Especiais.


Para acessá-lo basta clicar neste LINK

Educação física, jogo e deficiência mental



Profª Ms. Valéria Manna Oliveira
Universidade Federal de Uberlândia
Dr. Edison Duarte
Universidade Estadual de Campinas

RESUMO


Este texto trata-se de reflexões feitas acerca da importância do jogo na atividade humana, voltando-se para a implementação de intervenção pedagógica do jogo para a pessoa com deficiência mental. Para que se possa refletir sobre o jogo na Educação Física escolar, o autor buscar esclarecer as abordagens de estudiosos tais como, abordagem construtivista segundo Piaget e sócio-histórica segundo Vygotsky. O autor diz que segundo Piaget (1978) o jogo é uma atividade regida por regras.
O uso de objetos de acordo com sua finalidade própria, para obter resultados reais, em vez de somente figurá-las na imaginação, opera uma situação de transição entre a ação com objetos concretos e com significados. E Vygotsky (1991) indica que o jogo facilita o desenvolvimento da imaginação e da criatividade, destaca que a imaginação nasce do jogo; para ele o jogo é de origem social.
A criança com deficiência mental pode através de aulas de Educação Física se desenvolver, por meio de atividades que possam ser adaptadas.
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre a utilização dos jogos na prática pedagógica do professor de Educação Física nas aulas com pessoas com deficiência mental.
A pesquisa é observacional e bibliográfica, tratando da importância dos jogos como instrumento de desenvolvimento para as pessoas com deficiência mental.
Conclui-se então que o jogo, tratado de forma pedagógica contribui para nas aulas de Educação Física para as crianças com deficiência, através de atividades que extinguem a imaginação, possibilitem diversas experiências de forma menos mecânica.


Artigo disponível neste  LINK


Educação Física Adaptada, uma prática de possibilidades no contexto escolar




Thaís Aguiar Ferreira de Melo*
Alessandro de Freitas**
(Brasil)


RESUMO

 
O artigo trata de alguns aspectos importantes para a prática pedagógica do professor de Educação Física na inclusão de pessoas com deficiência, percebendo que este é o maior fator limitante da inclusão destas pessoas com deficiência por falta de conhecimento sobre a Educação Física Adaptada, ou mesmo sobre a dinâmica da escola. O objetivo deste artigo é compreender o significado da Educação Física Adaptada, suas contribuições para a Educação Física escolar e a possibilidade de inclusão de pessoas com deficiência através da mesma. A pesquisa então sugere alguns meios de como o professor incluir os alunos com deficiências nas aulas de Educação Física, sabendo que esta é uma prática que contribui para o desenvolvimento dos aspectos cognitivos, sociais, afetivos e psicomotores dos alunos. A pesquisa é de revisão bibliográfica, tratando do despreparo dos professores frente à inclusão de pessoas com deficiência. Conclui-se então, a importância do professor de Educação Física como fator contribuinte no processo de desenvolvimento e relacionamento das pessoas com deficiência.

Palavras chave: Educação adaptada, Inclusão, Deficiente.
 Disponível neste LINK


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A legislação educacional que trata da inclusão

1. Constituição de 1988 (consultar o artigo 208)

2. Lei 7.853, de 1989, dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social

3. Estatuto da Criança e do adolescente, de 1990

4. Íntegra da Declaração de Salamanca, de 10 de junho de 1994, sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educacionais especiais

5. Capítulo da LDB, de 1996, sobre a Educação Especial

6. Decreto nº. 3.298, de 1999, regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência

7. A lei 10.172, de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação que estabelece vinte e oito objetivos e metas para a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais

8. Resolução número 2, de 11 de setembro de 2001 que institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica

9. Íntegra do Decreto no. 3.956, de outubro de 2001, que promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência (Convenção da Guatemala)

10. Resolução do Conselho Nacional de Educação nº1/2002, define que as universidades devem prever em sua organização curricular formação dos professores voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais

11. A lei nº 10.436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de
comunicação e expressão

12. Decreto No. 5.626/05 – Dispõe sobre a inclusão da Libras como disciplina curricular, a formação e a certificação de professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras

13. Decreto número 6.571, de 17 de setembro de 2008, que dispõe sobre o atendimento educacional especializado

14. A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva


Disponível neste LINK




domingo, 19 de setembro de 2010

Informações e Notícias

Informações disponíveis para consultas.

Inclusão marca a temática do Seminário de Educação



“Aprendendo a Incluir e Incluindo para aprender” é o tema do VII Seminário da Educação, realizado pelo SESC, em parceria com as Faculdades INTA, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) e Prefeitura de Sobral. O Seminário de Educação acontecerá em Sobral-CE, nos dias 01 e 02 de outubro, às 19h, no Centro de Convenções, reunindo educadores de todo o Ceará. O evento busca oportunizar aos educadores um espaço de interlocução entre todos os participantes para o compartilhamento de vivências profissionais no desafio da Inclusão Escolar. Inscrições e informações até 28 de setembro: (88) 3611.0827 e 3611.3132.



O Seminário de Educação traz neste ano a participação especial da palestrante Isabel Parolin, Pedagoga pela PUC-SP, Mestre em Psicologia da Educação pela PUC-SP, Psicopedagoga Clínica, Consultora Institucional de Escolas Públicas e Privadas e autora de artigos em livros, revistas, jornais e sites de temas relacionados à aprendizagem e à educação.



Com programação direcionada a educadores e demais profissionais que atuam na área de Educação, o evento contará com uma oferta de 12 minicursos sobre temas pertinentes à boa qualidade da atuação do professor na sala de aula e ao rendimento do aprendizado do aluno. Antes, no dia 30 de setembro, Isabel Parolin ministrará a palestra “Quem tempo de educar: Pais Educadores”, no Centro de Convenções, às 19h, aberta ao público. A palestra será dirigida aos pais de alunos como reflexão e orientação sobre as formas que os pais podem readquirir no processo de educação dos seus filhos, na formação de cidadãos capazes de atuarem eticamente na sociedade.



Minicursos do Seminário de Educação

Dislexia e Distúrbios de Aprendizagem: Mitos e verdades que todo professor deve saber.

Inclusão escolar: Sonho ou Realidade.

Distúrbios de Conduta e de Aprendizagem: Diagnóstico e Tratamento.

Como a formação do professor pode influenciar no rendimento do aluno.

Problemas de Aprendizagem: O que se passa na cabeça da criança.

A hiperatividade como causa do insucesso escolar.

O jogo como ferramenta para o aprendizado escolar.

Família, professor e Escola: Vínculos afetivos, auto estima, aprendizagem e limites.

Educação: Limites e afetividade.

A arte de contar histórias e sua importância na aprendizagem.

Alfabetização: Distúrbios de aprendizagem ou equívoco no processo de ensino.

A arte de conviver e aprender “o caminho do conhecimento”.

Informações e inscrições

O Seminário de Educação tem inscrições abertas de 8 a 28 de setembro.

SESC Centro
Praça Dep. Francisco Monte, 902. Centro
(Pça São Francisco) Sobral-CE
Tel: (88) 3611.3132 e 3611.0954


Escola Educar SESC
Rua Dom Lourenço, 855. Campo dos Velhos
Sobral-CE
Tel: (88) 3611.0827

Disponível neste LINK

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Volei Sentado

Algumas diferenças entre as Regras do Voleibol Sentado e o Voleibol

Voleibol Sentado


1 - O tamanho quadra de jogo mede 10m x 6m

2 - As linhas de ataque são desenhadas a 2m de distância do eixo da linha central.

3 - A rede tem 6.50 a 7.00m de comprimento e 0.80 de largura.

4 - A altura da rede é de 1.15m para homens e 1.05m para mulheres. As antenas estendem-se 100cm acima do bordo superior da rede.

5 - O equipamento dos jogadores no Voleibol Para-olímpico pode incluir calças compridas. Não é permitido sentar sobre material espesso. Não é necessário ter número nos calções ou calças.

6 - Uma equipe consiste de no máximo 12 jogadores incluindo de no máximo 2 jogadores classificados como “inabilidade mínima”, um técnico, um assistente técnico, um preparador físico, e um doutor médico.

- Os seis jogadores em quadra podem incluir no máximo um jogador com “inabilidade mínima”.

7- As posições dos jogadores em quadra são determinadas e controladas pelas posições dos seus glúteos. Isto significa que a(s) mão(s) e / ou perna(s) dos jogadores podem estender-se na zona de ataque (jogador da linha de fundo no golpe de ataque), na quadra (sacador durante o golpe do saque), ou na zona livre do lado de fora da quadra (qualquer jogador durante o golpe de saque).

8 - No momento do(a) sacador(a) golpear a bola, ele/ela deve estar na zona de saque e seus glúteos não devem tocar a quadra (linha final inclusive).

9 - Tocar a quadra adversária com pé(s)/pernas é permitido em qualquer momento durante o jogo, desde que o jogador não interfira com a jogada do oponente. O jogador deverá retornar com o(s) pé(s)/pernas diretamente para sua própria quadra.

- Contatar a quadra adversária com qualquer outra parte do corpo é proibido.

10 - Aos jogadores da linha de ataque é permitido completar um golpe de ataque do saque ao adversário, quando a bola estiver na zona de ataque e completamente acima do topo da rede.

11 - Um jogador de defesa pode realizar qualquer tipo de golpe de ataque de qualquer altura, desde que no momento do golpe os glúteos do jogador não toque ou cruzem sobre a linha de ataque.

12 - Jogadores da linha de frente estão permitidos de bloquear o saque adversário.

13 - O jogador deve ter contato com a quadra com a parte do corpo entre o ombro e os glúteos em todos os momentos quando tocar a bola. É proibido erguer-se, pôr-se de pé ou dar passadas.

Uma pequena perda de contato com a quadra é permitida para jogar a bola, excluindo-se o saque, o bloqueio e golpe de ataque, quando a bola estiver completamente mais alta que o topo da rede.

14 - O primeiro árbitro realiza suas funções de pé no solo no poste em uma das extremidades da rede.


Voleibol

1A - O tamanho quadra de jogo mede 18m x 9m.

2A - As linhas de ataque são desenhadas a 3m de distância do eixo da linha central.

3A - A rede tem. 9,50 a 10.00m de comprimento e 1m de largura.

4A - A altura da rede é de 2.43 para homens e 2.24 para mulheres. As antenas estendem-se 0.80cm.

6A - Uma equipe consiste de no máximo 12 jogadores, um técnico, um assistente técnico, um preparador físico, e um doutor médico.

7A - As posições dos jogadores em quadra são determinadas e controladas pelas posições dos seus pés em contato com o solo.

8A - No momento do(a) sacador(a) golpear a bola no saque ou decolar (para saque em suspensão), o(s) seus pé(s) não devem tocar a quadra (linha de fundo inclusive). Após este golpe, o sacador pode pisar ou aterrissar fora da zona de saque ou dentro da quadra.

9A - Tocar a quadra adversária com a mão ou pé(s) é permitido desde que alguma parte de suas mãos e pés permaneçam em contato ou diretamente acima da linha central.

- Contatar a quadra adversária com qualquer outra parte do corpo é proibido.

10A - Completar um golpe de ataque do saque do adversário é falta, quando a bola estiver na zona de ataque e completamente acima do topo da rede.

11A - Um jogador de defesa pode realizar um golpe de ataque, exceto: a) os seus pés contatem ou ultrapassem a linha de ataque na decolagem e, b) no momento do golpe a bola esteja inteiramente acima do topo da rede.

12A - Bloquear o saque adversário é uma falta de bloqueio

14A - O primeiro árbitro realiza suas funções sentado ou de pé na plataforma de árbitro localizada em uma das extremidades da rede

Sua visão deve estar aproximadamente 50 cm acima da rede



Fonte: Paraolímpicos do futuro

Autores:
Antonio João Menescal Conde
Professor de Educação Física do Instituto Benjamin Constant
Secretário-Geral da Confederação Brasileira de Desportos para Cegos
Diretor Técnico da International Blind Sports Federation


Pedro Américo de Souza Sobrinho
Graduação em Educação Física pela UFMG
Especialização: Reabilitação e Esporte Adaptado, pelo Instituto de Reabilitação e Esporte
Adaptado da Universidade Alemã de Educação Física e Esporte de Colônia – Deutsche Sporthochschule Köln (Alemanha)
Estágio, durante 1 ano, na área de Basquetebol em Cadeira de Rodas com o Dr. Horst Strohkendl
Mestrado: Ciências da Educação, pela Universidade Johann Wolfgang-Goethe (Frankfurt – Alemanha), com subáreas em Educação Física Adaptada, Pedagogia Especial e Pedagogia Terapêutica e Psicologia, com tese sobre Estimulação Sensoriomotora em Crianças com Paralisia Cerebral e Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade
Doutorado: Ciências da Reabilitação, pelo Instituto de Reabilitação e Esporte Adaptado da Universidade Alemã de Educação Física e Esporte de Colônia (Alemanha), com áreas de concentração em Reabilitação e em Didática, com tese sobre Aspectos Motivacionais nas Terapias pelo Movimento e no Esporte de Reabilitação, doutorado reavaliado no Brasil na área de Ciências da Reabilitação


Vanilton Senatore
Licenciado em Educação Física pela PUC Campinas/SP, 1972
Professor concursado do GDF, desde 1974
Coordenador Adjunto da Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 1987/1989
Diretor do Departamento de Desportos das Pessoas Portadoras de Deficiência – Secretaria
de Desportos da Presidência da República, 1990/1993
Coordenador Geral do Desporto Escolar do Comitê Paraolímpico Brasileiro



Inclusão: você está preparado?



Tente responder as questões à baixo e avalie se você é um educador ou uma educadora preparada para a inclusão.


1 - Recusar a matrícula de um aluno por causa de uma deficiência é crime?
2 - Crianças com deficiência física necessitam de cuidados específicos na hora de se movimentar e participar de atividades na escola?
3 - O professor deve propor atividades escolares mais fáceis para crianças com deficiência?

4 - Crianças cegas precisam de profissionais especializados que as ajudem a ir ao banheiro e a se alimentar na hora das refeições?

5 - As crianças surdas são totalmente insensíveis ao som?
6 - Pais de crianças com deficiência podem exigir a matrícula de seus filhos em qualquer escola, pública ou privada?

7 - Quem apresenta comprometimento nos movimentos dos braços e também das pernas tem deficiência múltipla?
8 - Se a criança é cega ou tem baixa visão, é util para ela que a escola tenha placas de sinalização nas portas e corredores?
9 - Estudantes com deficiência podem ajudar colegas sem deficiência nas atividades?
10 - Professores da sala regular devem incentivar estudantes sem deficiência a fazer parte do processo de inclusão de colegas com deficiência?

11 - A criança surda, com atendimento especializado, pode aprende a escrever no mesmo ritmo que as demais?
12 - A criança cega tem condições de reconhecer o rosto dos colegas de classe?
13 - Professores da sala regular podem adaptar materiais para facilitar a participação de estudantes com deficiência?
14 - Os estudantes com deficiência devem opinar sobre as medidas adotadas para apoiá-los na escola regular?
15 - Crianças cegas podem participar das aulas de Educação Física?

16 - Estudantes com deficiência mental conseguem desenvolver as habilidades de ler, escrever e fazer contas e ser independentes?
17 - Mesmo dominando a língua de sinais, a criança surda pode aprender a falar?
18 - Uma escola só pode ser considerada inclusiva quando tem crianças com deficiência?
 
 
Disponível para comentários neste LINK

domingo, 12 de setembro de 2010

Festival Paraolímpico

A Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA; com a participação dos acadêmicos do Curso de Educação Física do 6º e 7º Período do Semestre 2010.2 em parceria com a Prefeitura Municipal de Sobral e Secretaria de Esportes de Sobral/CE.; realizará no próximo dia 22/09/2010 o Festival Paraolímpico. As modalidades esportivas contempladas no evento serão:

* Volei sentado;
* Atletismo;
* Goallbol;
* Bocha;
* Natação.

Na semana de 21 a 23/09/2010 haverá programação contemplando pessoas com deficiências e possibilitando a integração da sociedade local com o público alvo dos eventos.

Segue programação:

21/09 - Seminário de Políticas Públicas para Paratletas;
          Local: C.C.S. campos Derby (a ser confirmado)
          Horário: 8hs às 17hs.

22/09 - Festival Paraolímpico
          Local: C.C.S. Campos Derby
          Horário: 7h 30m às 11h 30m
  
          Festival de Talentos das Pessoas com Deficiência
          Inscrições: Secretária de Saúde de Sobral
          Local: Teatro São João
          Horário Evento: 19h 00m

23/09 - Seminário: Acidentes de Trânsito
          Local : Teatro São João
          Horário: a ser confirmado.

PARTICIPEM!!!

"INCLUSÃO É UM ATO DE AMOR".

Fonte: Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA. Sobral/CE.
           Organização: Acadêmicos Curso de Educação Física (6º e 7º Período)

O QUE É O GOALBALL?

Ao falar de Goalball, está-se a falar de um dos jogos colectivos mais emocionantes que existem. Para se compreender a veracidade do que acabou de ser dito, é preciso primeiro ter algum conhecimento sobre a modalidade.

Este desporto surgiu logo após a II Guerra Mundial. Visava ocupar desportivamente, os ex-combatentes que haviam cegado em combate.

Desta forma surgia o primeiro desporto criado especificamente para deficientes visuais, ao contrário de outros, não derivando de nenhuma modalidade existente.



No Goalball intervêm duas equipas de 3 jogadores cada. Que têm como funções, marcar gols e evitar que eles aconteçam na sua baliza. Este jogo é disputado geralmente em recintos fechados com piso de madeira polida ou sintético.



O Campo, tal como no voleibol, é dividido em dois quadrados de 9 metros cada, prefazendo assim, um comprimento total de 18 metros. Os 9 de largura, correspondem à largura da baliza que assim ocupa toda a linha final. Da mesma largura são as áreas em que o campo é dividido. Da linha de fundo até outra colocada 3 metros paralelamente à frente, encontra-se a chamada área de defesa, desta linha até outra paralela colocada 6 metros à frente da baliza, encontramos a área de lançamento. Os restantes seis metros recebem a designação de área neutra. A equipa nas acções defensivas apenas dispõe da área de defesa Distribuindo, geralmente, os 3 jogadores em triângulo, com o central numa posição mais avançada que os laterais. Existem marcações em relevo no interior da área defensiva que servem para orientação dos jogadores, Todas as outras linhas do campo são marcadas em relevo. A área de lançamento é por excelência a área de ataque. Os jogadores ao impelir a bola têm que fazer de forma a que o primeiro contacto desta com o solo se faça antes da linha de 6 metros.


Embora seja um desporto jogado preferencialmente por deficientes visuais, é obrigatória a utilização de vendas, de forma a que todos fiquem em igualdade de circunstâncias, permitindo assim a prática da modalidade por amblíopes e normovisuais.


A bola, fabricada exclusivamente na Alemanha, pesa pouco mais de um quilo. É oca, contém guizos no seu interior tem oito orifícios de forma a que seja ouvida mais facilmente pelos jogadores.

Assim, como se percebe, o jogo tem o tacto e a audição, como sentidos impreteríveis. A bola é rematada pelo chão, os jogadores colocam-se em posição baixa para a defender, recorrendo ao ouvido e tentando ocupar a maior área de defesa possível.

É um jogo onde os remates se sucedem. Onde a desconcentração é letal. Como tal, é fundamental que o jogo se desenvolva sem ruídos estranhos ao próprio. Este é um pormenor que pode causar algum desinteresse por parte de quem assiste, mas é compreensível e fundamental. Contudo, os gols podem ser entusiasticamente festejados como em qualquer outra modalidade.


Disponível neste LINK

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A história do Esporte Adaptado no Mundo e no Brasil

Imagem neste Link


O Esporte Adaptado surgiu no início do século XX, de forma muito tímida. Na primeira década do século, iniciaram-se as atividades competitivas para jovens portadores de deficiências auditivas, especialmente em modalidades coletivas. Por volta de 1920, tiveram início as atividades para jovens portadores de deficiência visual, especialmente a natação e o atletismo.

Para pessoas portadoras de deficiências físicas, o início do esporte oficialmente se deu ao final da Segunda Guerra Mundial, entre 1944 e 1952, quando os soldados voltaram para os seus países de origem com vários tipos de mutilações e outras deficiências físicas.

As primeiras modalidades tiveram origem na Inglaterra e nos Estados Unidos. Na Inglaterra, por iniciativa do médico Ludwig Guttmann, indivíduos com lesão medular ou amputações de membros inferiores começaram a praticar jogos esportivos em um hospital em Stoke Mandeville.

Nos Estados Unidos, por iniciativa da PVA (Paralyzed Veterans of América), surgiram as primeiras equipes de basquetebol em cadeira de rodas e as primeiras competições de atletismo e natação.

Desde então, o esporte para portadores de deficiências físicas não parou de crescer e, desde 1960, ocorrem os Jogos Paraolímpicos, sempre alguns dias após e na mesma sede dos Jogos Olímpicos convencionais.

Este segmento esportivo é muito praticado e muito divulgado em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos e Europa. As Paraolimpíadas e o Esporte Adaptado são nesses países muito divulgados e acompanhados pela mídia e pelo povo, na mesma proporção que acontece com os esportes convencionais.

No Brasil, o esporte adaptado surgiu em 1958 com a fundação de dois clubes esportivos (um no Rio e outro em São Paulo). Nos últimos cinco anos, o Esporte Adaptado brasileiro vem evoluindo, mas por falta de informação e, principalmente, de condições específicas para a sua prática, muitos portadores de deficiência ainda não têm acesso a ele.

Mesmo sem o apoio necessário, nas Paraolimpíadas de Sydney, em 2000, o Brasil conquistou um número recorde de 22 medalhas, sendo 6 de ouro, 10 de prata e 6 de bronze, quebrando três recordes mundiais no atletismo. E no futebol para amputados, o Brasil sagrou-se tetracampeão. Atualmente, o Esporte Adaptado no Brasil é administrado por 6 grandes instituições: A ABDC (Associação Brasileira de Desporto para Cegos) que cuida dos deficientes visuais, a ANDE (Associação Nacional de Desporto para Excepcionais) que cuida dos paralisados cerebrais e dos lesautres, a ABRADECAR (Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas) que administra as modalidades em cadeira de rodas, a ABDA (Associação Brasileira de Desportos para Amputados) que cuida dos amputados, a ABDEM (Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Mentais) que administra os esportes para deficientes mentais e a CBDS (Confederação Brasileira de Desportos para Surdos) que cuida dos deficientes auditivos e não está vinculada ao Comitê Paraolímpico Brasileiro.


Fontes Consultadas: site do Comitê Paralímpico Brasileiro, ABDC, ABRADECAR e IBGE e o livro Adapted physical education and sports, de Joseph P. Winnick, da editora Human Kinetics Books, de 1995.

Para acessá-lo clicar neste   LINK

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Deficiência: principais conceitos

Pessoa com deficiência é a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de algum tipo de atividade, trazendo prejuízos na sua locomoção, na coordenação de movimentos, na fala,na compreensão de informações, na orientação espacial ou na percepção e contato com as outras
pessoas (Decreto Federal 3.298/99, alterado pelo Decreto 5.296/04).

DEFICIÊNCIA FÍSICA

Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob várias formas: paraplegia, paraparesia, tetraplegia, etc; amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzem
dificuldades para o desempenho das funções (Art. 4º do Decreto 3.298/99).

DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500 Hz, 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz. A legislação considera pessoa surda aquela que, pela perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando-se principalmente pela Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (Decreto 5.626/2005).

DEFICIÊNCIA VISUAL

A cegueira é definida pela acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; Baixa visão: significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho com a melhor correção óptica;
Nos casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º, ou ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores.

DEFICIÊNCIA MENTAL

Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização dos recursos da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.

DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA

Associação de duas ou mais deficiências.

MOBILIDADE REDUZIDA

Caracteriza-se pela dificuldade de movimento, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva de mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção, não se enquadrando no conceito de pessoa com deficiência. A NBR 9050:2004 entende por pessoa com mobilidade
reduzida, além da pessoa com deficiência, o idoso, o obeso e a gestante.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Guia para a Pessoa com Deficiência - 2009
0090_CACI_DEFICIENCIA_Alteração Lima.indd 4

XIX SEMANA NACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA APAE SOBRAL!


A Diretoria da APAE SOBRAL tem a honra de convidar a todos para participarem da XIX Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla.


Para comemorarmos esta mudança foi escolhido o tema: Autogestão e Auto defensores: Conquistando caminhos para Ser e Conviver.

OBJETIVO

Contribuir para o desenvolvimento da autonomia da pessoa com deficiência Intelecual e múltipla, dando-lhe a conquista, o reconhecimento e o pleno exercício dos direitos e dignidade.

PROGRAMAÇÃO DA APAE SOBRAL
Dia: 21/08/2010 - Sábado
Carreata pelas principais ruas da cidade

Dia: 23/08/2010 - Segunda feira
Apresentações Folclóricas-APAE/SOBRAL

Dia: 24/08/2010 - Terça feira
Contação de história
Grupo: Semeando história
Manhã e Tarde

Dia: 25/08/2010 - Quarta feira
Visita dos padrinhos aos afilhados, alunos da APAE/SOBRAL
Horário: 7:30 ás 10:30h e 13:30 ás 16:30h
Local: sala de aula

Dia: 26/08/2010 - Quinta feira
APAE nas ondas do rádio

Dia: 27/08/2010 Sexta Feira
Dia: “D’’ de beleza para os alunos da APAE/SOBRAL
Apoio: SENAC/SOBRAL

Horário: 8:30

Local: Quadra da APAE

Dia: 28/08/2010 Sábado

Horário: 7:30 Café da manhã para os pais dos alunos,

oferecido pela igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ultimos
dias( Mórmons)

Local: APAE

Missa em Ação de Graças

Horário: 19:00
Local: Igreja Cristo Rei



AGENDE UMA VISITA, APADRINHE UM DE NOSSOS ALUNOS, VENHA FAZER PARTE NA NOSSA FESTA POIS VOCÊ É FUNDAMENTAL PARA QUE ESSE SONHO SE REALIZE!!!!

DOAR UM POUCO DE AMOR SÓ FAZ BEM!!!!

TEL: 3614-1555