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Proporcionar ferramentas para ampliar conhecimento quanto a inclusão de pessoas com deficiência na educação física escolar e esportes, onde a partir da apropriação desse conhecimento através de artigos e informações se possibilite à acadêmicos e profissionais melhor atuação.

sábado, 25 de abril de 2015

Evento em São Paulo reúne os maiores medalhistas paraolímpicos do Brasil

   Desde quinta-feira (23/4), as principais esperanças de medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos do Rio-2016 enfrentarão o primeiro desafio do ano que antecede o evento. 
     Reunidos em São Paulo, atletas que representam os carros chefe do país nas Paralimpíadas disputam o Open Internacional de natação e atletismo, até sábado, no Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães.
     O evento é tido como um teste estratégico na preparação de um ano recheado de competições importantes, como os Jogos Parapan-americanos de Toronto, em agosto, em que o Comitê Paralímpico Brasileiro estipulou como meta ficar na primeira posição do quadro de medalhas. 
     Além do Parapan, 2015 conta com mundiais nas duas modalidades: o da natação, em Glasgow, será em julho e de atletismo, em Doha, está marcado para outubro.
     “No primeiro semestre nosso objetivo é fazer bons resultados aqui no Open, já no segundo, é colocar o nome do Brasil no lugar mais alto do pódio no Parapan e no Mundial”, aponta o corredor de Maceió Yohansson do Nascimento, medalhista de bronze nos 100m na categoria T46.
     O Open também atrai o interesse de competidores do mundo todo por ser realizado no país sede das próximas Paralimpíadas. São 597 atletas inscritos de 24 países, incluindo o Brasil. 
     Dos 223 estrangeiros, 24 foram medalhistas em Londres-2012. Para não desperdiçar a oportunidade de avaliar o desempenho diante de concorrentes que provavelmente estarão no país no ano que vem, a delegação brasileira foi com uma equipe forte para São Paulo, com 16 atletas que subiram ao pódio na capital inglesa nas duas modalidades.
     “Estamos competindo em casa e é muito válido para o atleta brasileiro já ter uma pequena noção do que vai ser 2016”, avalia o nadador Daniel Dias, dono de dez medalhas de ouro paralímpicas. 
     “Claro que não tem como comparar a dimensão de uma Paralimpíada com uma competição dessas, mas já é um bom teste para avaliar nosso trabalho”, emenda a estrela da natação brasileira paralímpica.
     No primeiro dia de competições na capital paulista, o mistério fica por conta da participação de Alan Fonteles no atletismo. 
     O corredor que chamou a atenção do mundo em Londres-2012 por vencer a então estrela Oscar Pistorius, nos 200m rasos no T44, chegou a aparecer no complexo desportivo, mas segue como dúvida por conta de problemas com a prótese.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Empresário monta balanço de cadeira de rodas em praça de Vilhena, RO


         O playground da Praça Nossa Senhora Aparecida, em Vilhena (RO), cidade distante cerca de 700 quilômetros de Porto Velho, recebeu, no início deste mês, um recurso para que crianças deficientes possam participar das brincadeiras: um balanço adaptado com uma cadeira de rodas. 
     O autor da ação é um empresário, que prefere não se identificar, e que garante instalar mais balanços modificados em outras praças do município.
      Segundo o autor da obra, a ideia surgiu após ver uma criança deficiente observando as outras brincarem nos balanços do parquinho, sem poder se juntar a elas. 
     “Pesquisei na internet um projeto parecido e decidi instalar um balanço adaptado no local para que ela também pudesse brincar”, explica. 
     Para isso ele precisou criar um suporte para a cadeira de rodas, que ao final, foi afixada em uma chapa de metal. 
     Nesse trabalho contou com a ajuda de um metalúrgico, que não cobrou pelo serviço. A cadeira de rodas foi doada por outro empresário.
    A cadeira de rodas balanço ainda precisa de alguns acessórios, como o cinto de segurança. 
    “É importante que as pessoas saibam que tem mais uma opção de lazer na praça, e a partir do uso do balanço vamos poder identificar outras necessidades de quem quer brincar, mas por alguma limitação não pode”, informa.
    De acordo com o empresário, a intenção é que as outras praças que tenham espaços de playground sejam contempladas com a ação.
Fontes: G1  /  Rede Saci

domingo, 19 de abril de 2015

Comitê Paralímpico Brasileiro divulga mudanças para a edição 2015 das Paralimpíadas Escolares

      O Comitê Paralímpico Brasileiro informa que a edição 2015 das Paralimpíadas Escolares terá algumas mudanças em relação a 2014. Entre as alterações estão o número de modalidades, faixa etária dos competidores e quantidade de atletas inscritos no atletismo e na natação.

      Neste ano, a maior competição paralímpica escolar voltar a oferecer disputas 10 modalidades (atletismo, bocha, natação, judô, goalball, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, voleibol sentado, futebol de 5 e futebol de 7). Contudo, as disputas de voleibol, futebol de 5 e futebol de 7 só serão confirmadas se, pelo menos, cinco equipes se inscreverem.
      A faixa etária mudou apenas para a bocha. Na edição 2015, os atletas precisam ter de 13 a 17 anos de idade e podem ter até 6 atletas inscritos. Nas demais modalidades, a faixa etária continua a mesma da última edição: 14 a 17 anos.
      Quanto ao número de inscritos para as provas de atletismo e natação, cada estado poderá inscrever, em cada gênero, até dois atletas com deficiência visual, até dois com intelectual e até quatro alunos com deficiência física.
      As alterações estarão no regulamento da competição, que será publicado em abril, junto com a confirmação da sede das Paralimpíadas Escolares 2015.
Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Rafael Maranhão
Ivo Felipe
Nádia Medeiros
Rafael Moura
Thiago Rizerio

quinta-feira, 16 de abril de 2015

CPB divulga o regulamento das Paralimpíadas Escolares 2015, que acontecerão em Natal, no Rio Grande do Norte

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15705890839_a0e25b8e0e_k      O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) divulga nesta quinta-feira, 16, o regulamento das Paralimpíadas Escolares 2015, a serem disputadas no mês de novembro, de 23 a 28, pela primeira vez no estado do Rio Grande do Norte, na capital, Natal.

      Os estudantes, de 13 a 17 anos, disputarão medalhas em dez modalidades: atletismo, natação, futebol de 5, futebol de 7, goalball, tênis de mesa, bocha, judô, tênis em cadeira de rodas e voleibol sentado.
      Disputadas desde 2006, as Paralimpíadas Escolares já foram vitrine de alguns dos mais talentosos atletas paralímpicos brasileiros da atualidade. Alan Fonteles, campeão mundial e ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres-2012, Lorena Spoladore e Verônica Hipólito, campeãs mundiais de atletismo, Talisson Glock, medalhista mundial da natação, e Leomon Moreno, campeão e artilheiro do último Mundial de Goalball (modalidade exclusiva para cegos), são alguns dos nomes que já passaram pela maior competição estudantil do país.
      O CPB organiza as Paralimpíadas Escolares com recursos provenientes da Lei Agnelo/Piva, que prevê que 0,3% da arrecadação bruta das loterias federais do país sejam repassados anualmente ao Comitê Paralímpico Brasileiro.
Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Rafael Maranhão
Ivo Felipe
Nádia Medeiros
Rafael Moura
Thiago Rizerio
Mariana Azambuja (estagiária)
Elder Barros (estagiário)

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Desenvolvimento de autistas depende de cuidados especiais

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Estima-se que pelo menos dois milhões de pessoas tenham o transtorno do espectro do autismo apenas no Brasil. No mundo, são mais de 70 milhões. Na Bahia, não há dados sobre o número de pessoas com o distúrbio.


Em crianças, é mais comum que a Aids, o câncer e o diabetes. Não é tão conhecida nem mata como as doenças citadas, mas compromete a comunicação, a socialização e o comportamento do indivíduo. O que significa que não é nada fácil sobreviver ao transtorno.


Não à toa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu 2 de abril como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Em Salvador, algumas ações educativas serão realizadas em alusão ao movimento mundial associado à data.

 

Fatores


O autismo normalmente se desenvolve a partir dos 3 anos de idade e pode interferir negativamente em diversas áreas. Entretanto, a situação pode ser agravada diante de três fatores: falta de informação, incompreensão e preconceito.


"O autismo é um transtorno neurológico que dificulta as relações sociais e interfere no comportamento. Esse indivíduo precisa muito de ajuda para se desenvolver e superar suas limitações", explica Rogério Silveira, coordenador do Centro Pestalozzi de Reabilitação. O centro abriga a Clínica de Estudo e Tratamento do Autismo, vinculado à Fundação José Silveira. 

 
Para ajudar uma pessoa com o distúrbio, é preciso entender algo muito simples: o autista não deve ser tratado como um doente mental.


Basta compreender suas dificuldades, como a inabilidade para interagir socialmente, problemas para se comunicar e, também, o padrão de comportamento repetitivo - o que, além de compreensão, ainda exige paciência, principalmente nos casos mais severos.


"A maneira como essas características interferem na vida da pessoa, em que grau e associado a quais atitudes é algo que varia muito. A única coisa certa é que compreensão, paciência e amor são fundamentais", diz a coordenadora da Associação de Amigos do Autista da Bahia (AMA-BA), Rita Valéria Brasil, com o conhecimento que lhe cabe como mãe de um jovem autista de 22 anos.


A verdade é que o quadro do distúrbio pode ser mais leve, quando a fala e a inteligência se desenvolvem sem perdas significativas, até apresentar níveis mais graves em que a criança fica incapaz de estabelecer qualquer contato interpessoal.


Independentemente da situação, os especialistas na área reforçam que o autista precisa ser respeitado, incluído no meio social e estimulado a acreditar no próprio potencial.


Quando isso ocorre, sonhar com formação profissional, casamento, filhos, ou ser alguém independente e livre de rótulos, torna-se mais fácil. Melhor, torna-se possível, mesmo diante das limitações.


"Não podemos dizer que temos inúmeros exemplos de pessoas que levam uma vida completamente normal. Esses exemplos são mais raros, mas é possível, principalmente quando o diagnóstico é realizado precocemente", diz Rogério Gomes, do Centro Pestalozzi.


Os poucos exemplos existentes, no entanto, são bem animadores. Os físicos Isaac Newton e Albert Einstein, o pintor italiano Michelangelo e o craque do futebol Lionel Messi foram algumas das personalidades diagnosticados como portadores da chamada síndrome de Asperger, um transtorno que pertence ao espectro do autismo.


Embora muitos não saibam, os autistas podem apresentar excelente desempenho em determinadas áreas do conhecimento e acabam tornando-se gênios naquilo que se propõem a realizar.

  

Diagnóstico

 
Identificar o distúrbio não é fácil. Sabe-se muito pouco sobre a sua origem. Especula-se que possam existir múltiplas causas. Entre elas, fatores genéticos e biológicos, mas nada comprovado cientificamente ainda.


Talvez venha daí a dificuldade de encontrar a cura para a síndrome. Também não existem exames que possam detectar a condição.
 

"O diagnóstico é essencialmente clínico", diz Rita Valéria Brasil, da AMA, acrescentando que o acompanhamento com equipe multidisciplinar é fundamental para o desenvolvimento.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Vem aí OPEN Internacional Caixa Loterias 2015

          A competição será de 23 a 25 de abril, em São Paulo, e contará com renomados atletas da natação e atletismo de vários países.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Paralimpíadas Escolares 2015 serão disputadas em Natal, no Rio Grande do Norte, em novembro

Guto Marcondes/CPB/MPIX
Natal (RN) será a sede das Paralimpíadas Escolares 2015, maior evento escolar para pessoas com deficiência do mundo. A competição, organizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), ocorrerá de 23 a 28 de novembro e contará com a participação de mais de mil estudantes de 13 a 17 anos. Os atletas disputarão medalhas em dez modalidades: atletismo, natação, futebol de 5, futebol de 7, goalball, tênis de mesa, bocha, judô, tênis em cadeira de rodas e voleibol sentado.
O acordo que levará a competição a Natal foi celebrado na noite desta terça-feira, 31. Na ocasião, o vice-presidente do CPB, Ivaldo Brandão, reuniu-se com o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, e a secretária estadual de Habitação, Trabalho e Assistência Social, Julianne Faria. Esta é a primeira vez que as Paralimpíadas Escolares serão disputadas no Nordeste.
“Para o CPB, é importante levar cultura a estes jovens atletas. Queremos que as Paralimpíadas Escolares sejam itinerantes e que isso ajude no desenvolvimento do esporte paralímpico em diversos lugares do país”, ressaltou Ivaldo Brandão.
A última edição das Paralimpíadas Escolares ocorreu em São Paulo. A equipe de Santa Catarina foi a grande campeã. Com 351 pontos, os catarinenses superaram o Rio de Janeiro por um ponto. São Paulo completou o pódio, com 341.
Disputadas desde 2006, as Paralimpíadas Escolares já foram vitrine de alguns dos mais talentosos atletas paralímpicos brasileiros da atualidade. Alan Fonteles, campeão mundial e ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres-2012, Lorena Spoladore e Verônica Hipólito, campeãs mundiais de atletismo, Talisson Glock, medalhista mundial da natação, e Leomon Moreno, campeão e artilheiro do último Mundial de Goalball (modalidade exclusiva para cegos), são alguns dos nomes que já passaram pela maior competição estudantil do país.
O CPB organiza as Paralimpíadas Escolares com recursos provenientes da Lei Agnelo/Piva, que prevê que 0,3% da arrecadação bruta das loterias federais do país sejam repassados anualmente ao Comitê Paralímpico Brasileiro.
Assessoria de Imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro
Em Brasília
Rafael Maranhão (rafael.maranhao@cpb.org.br / 61 3031 3016 / 61 8188 0683)
Nádia Medeiros (nadia.medeiros@cpb.org.br / 61 3031 3067 / 61 9266 2499)
Thiago Rizerio (thiago.rizerio@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 9267 2935)
Rafael Moura (rafael.moura@cpb.org.br / 61 3031 3066 / 61 8161 9271)
No Rio
Diogo Mourão (diogo.mourao@mginpress.com.br / 21 98301 0149)
Em São Paulo
Ivo Felipe (ivo.felipe@cpb.org.br / 11 97641 9078)

Prepare-se, Corrida de Rua Unifor 2015 acontece dia 3 de maio

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A Universidade de Fortaleza realiza, no dia 3 de maio, a 23ª edição da Corrida de Rua Unifor. A Corrida de Rua tem percurso de 10km e é aberta a amadores e profissionais, homens e mulheres, com idade mínima de 18 anos. No dia, são dadas duas largadas, uma delas especialmente para pessoas com deficiência. Participe!

Os atletas interessados em participar desse desafio podem se inscrever entre os dias 6 e 25 de abril. As inscrições serão online, em link a ser disponibilizado em www.unifor.br/corridaderua, ou presencialmente, na Divisão de Assuntos Desportivos (DAD)*. A taxa de inscrição por atleta é de R$ 60,00 (sessenta reais), com preço diferenciado (R$ 30,00 - trinta reais) para pessoas acima de 60 anos (Estatuto do Idoso), alunos, professores e funcionários da Unifor.

Pelotão de Elite
Como já é de tradição, a Corrida de Rua Unifor contará com a participação do Pelotão de Elite, formado por atletas de alto rendimento e histórico de participação em outras competições. Além deles, competidores paraatletas disputarão a competição em categorias conforme a deficiência (visual, locomotora, auditiva e intelectual).

Premiação
Será conferida premiação em dinheiro para as primeiras colocações, masculino e feminino, no valor de R$ 2.500,00 (1º lugar geral), R$ 2.000,00 (2º lugar geral) e R$ 1.500,00 (3º lugar geral). Serão entregues ainda troféus para os três primeiros colocados de cada categoria e medalhas para todos os participantes que concluírem o percurso em até, no máximo, uma hora e trinta minutos após a chegada do primeiro colocado.

Já os participantes que concluírem a prova da Corrida de Rua para Pessoas com Deficiência serão premiados com medalhas e as três primeiras entidades com o maior número de paraatletas finalizando a prova receberão troféus.

Acompanhamento

Os atletas usarão chips no tênis do pé esquerdo para que o resultado da corrida e o desempenho dos atletas sejam acompanhados de forma eletrônica. Será divulgado o “tempo líquido” ou “tempo real” do atleta, conforme autorizado pela CBAt.

Entrega dos kits
Os kits dos atletas serão entregues, exclusivamente, nos dias 1º (das 9h às 20h) e 2 de maio (das 8h às 16h), no mesmo local da inscrição – a Divisão de Assuntos Desportivos da Unifor. Para retirar o kit, é necessário apresentar documento de identidade e comprovante de pagamento.

A Corrida de Rua Unifor é promovida pela Universidade de Fortaleza e tem apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará,Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC), Polícia Rodoviária Estadual, Departamento de Edificações e Rodovias (DER)CBAtFederação Cearense de Atletismo (FCAt) e patrocínios da IndaiáEsmaltecNacional Gás Butano e Governo do Estado do Ceará.


SERVIÇO

Corrida de Rua Unifor 2015
Dia 3 de maio, com largada às 7 horas
Inscrições de 6 a 25 de abril, no site www.unifor.br/corridaderua ou, presencialmente, na DAD
*A DAD fica no campus da Unifor e receberá as inscrições das 8h às 20h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 16h, aos sábados
Mais informações: (85) 3477-3476 / 3477-3475