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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Paralimpíadas Escolares 2015 serão disputadas em Natal, no Rio Grande do Norte, em novembro

Guto Marcondes/CPB/MPIX
Natal (RN) será a sede das Paralimpíadas Escolares 2015, maior evento escolar para pessoas com deficiência do mundo. A competição, organizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), ocorrerá de 23 a 28 de novembro e contará com a participação de mais de mil estudantes de 13 a 17 anos. Os atletas disputarão medalhas em dez modalidades: atletismo, natação, futebol de 5, futebol de 7, goalball, tênis de mesa, bocha, judô, tênis em cadeira de rodas e voleibol sentado.
O acordo que levará a competição a Natal foi celebrado na noite desta terça-feira, 31. Na ocasião, o vice-presidente do CPB, Ivaldo Brandão, reuniu-se com o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, e a secretária estadual de Habitação, Trabalho e Assistência Social, Julianne Faria. Esta é a primeira vez que as Paralimpíadas Escolares serão disputadas no Nordeste.
“Para o CPB, é importante levar cultura a estes jovens atletas. Queremos que as Paralimpíadas Escolares sejam itinerantes e que isso ajude no desenvolvimento do esporte paralímpico em diversos lugares do país”, ressaltou Ivaldo Brandão.
A última edição das Paralimpíadas Escolares ocorreu em São Paulo. A equipe de Santa Catarina foi a grande campeã. Com 351 pontos, os catarinenses superaram o Rio de Janeiro por um ponto. São Paulo completou o pódio, com 341.
Disputadas desde 2006, as Paralimpíadas Escolares já foram vitrine de alguns dos mais talentosos atletas paralímpicos brasileiros da atualidade. Alan Fonteles, campeão mundial e ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres-2012, Lorena Spoladore e Verônica Hipólito, campeãs mundiais de atletismo, Talisson Glock, medalhista mundial da natação, e Leomon Moreno, campeão e artilheiro do último Mundial de Goalball (modalidade exclusiva para cegos), são alguns dos nomes que já passaram pela maior competição estudantil do país.
O CPB organiza as Paralimpíadas Escolares com recursos provenientes da Lei Agnelo/Piva, que prevê que 0,3% da arrecadação bruta das loterias federais do país sejam repassados anualmente ao Comitê Paralímpico Brasileiro.
Assessoria de Imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro
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