O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) lançou nesta sexta-feira, 17, o Código Nacional de Classificação Esportiva Paralímpica (CNCEP), durante live realizada nas dependências do Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.
O material tem por objetivo padronizar as regras, políticas, e procedimentos da Classificação Esportiva Paralímpica em todo o território nacional. O guia vai servir de base para todas as modalidades paralímpicas e foi aprovado pelo Conselho de Atletas do CPB e por um Conselho Técnico formado por representantes de cada confederação dos esportes integrantes do programa dos Jogos Paralímpicos.
BAIXE AQUI O CÓDIGO NACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO ESPORTIVA
"Esta é mais uma ação do Comitê Paralímpico Brasileiro que contribui com a profissionalização do Movimento Paralímpico em todo o território nacional e, consequentemente, na inclusão da pessoa com deficiência na sociedade, uma das nossas missões como instituição. Além disso, com esse Código Nacional, conseguimos atingir um maior aproveitamento do potencial das pessoas com deficiência para a prática desportiva", afirmou Mizael Conrado, bicampeão paralímpico de futebol de cegos (Atenas 2004 e Pequim 2008) e presidente do CPB.
O Código Nacional de Classificação Esportiva vai abranger todos os tipos de avaliação – funcional, oftalmológica e intelectual. Vai ser aplicável a competições regionais e nacionais organizadas ou chanceladas pelo CPB e entidades nacionais.
A elaboração deste documento obedeceu às diretrizes do Código Internacional de Classificação Esportiva do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês).
"A ideia é a gente conseguir unificar a Classificação e ter um documento de suporte para todas as entidades nacionais que atuam no Movimento Paralímpico. O Código vai servir como um instrumento de base para que todos possam seguir os protocolos, as diretrizes e as políticas da Classificação. E, mais do que isso, é conseguir levar a informação sobre o Código Internacional para todos os envolvidos no esporte paralímpico, como atletas, fisioterapeutas, treinadores, gestores etc", completou João Paulo Casteleti, coordenador de Classificação do CPB.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
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