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sábado, 2 de outubro de 2010

Educação física, jogo e deficiência mental



Profª Ms. Valéria Manna Oliveira
Universidade Federal de Uberlândia
Dr. Edison Duarte
Universidade Estadual de Campinas

RESUMO


Este texto trata-se de reflexões feitas acerca da importância do jogo na atividade humana, voltando-se para a implementação de intervenção pedagógica do jogo para a pessoa com deficiência mental. Para que se possa refletir sobre o jogo na Educação Física escolar, o autor buscar esclarecer as abordagens de estudiosos tais como, abordagem construtivista segundo Piaget e sócio-histórica segundo Vygotsky. O autor diz que segundo Piaget (1978) o jogo é uma atividade regida por regras.
O uso de objetos de acordo com sua finalidade própria, para obter resultados reais, em vez de somente figurá-las na imaginação, opera uma situação de transição entre a ação com objetos concretos e com significados. E Vygotsky (1991) indica que o jogo facilita o desenvolvimento da imaginação e da criatividade, destaca que a imaginação nasce do jogo; para ele o jogo é de origem social.
A criança com deficiência mental pode através de aulas de Educação Física se desenvolver, por meio de atividades que possam ser adaptadas.
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre a utilização dos jogos na prática pedagógica do professor de Educação Física nas aulas com pessoas com deficiência mental.
A pesquisa é observacional e bibliográfica, tratando da importância dos jogos como instrumento de desenvolvimento para as pessoas com deficiência mental.
Conclui-se então que o jogo, tratado de forma pedagógica contribui para nas aulas de Educação Física para as crianças com deficiência, através de atividades que extinguem a imaginação, possibilitem diversas experiências de forma menos mecânica.


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